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1.
ImplantNewsPerio ; 1(4): 712-721, mai.-jun. 2016. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-847034

RESUMO

Objetivo: avaliar as desadaptações em supraestruturas de implantes e a curva de assinatura torque-ângulo dos parafusos protéticos nas condições monobloco e pós-soldagem. Material e métodos: uma base retangular de aço inox recebeu três implantes de hexágono externo (4,1 mm x 10 mm), onde foram parafusados minipilares de zircônia. Após o enceramento e inclusão, as supraestruturas foram fundidas em monobloco com uma liga de cobalto-cromo, e os cilindros foram numerados sequencialmente (1, 2 e 3). A leitura na interface supraestrutura/pilar foi realizada com um microscópio comparador (precisão de 1 µm), três vezes em cada cilindro. A tensão de torque nos parafusos foi medida com um torquímetro eletrônico odontológico (OsseoCare, Nobel Biocare). Depois, as supraestruturas foram seccionadas e soldadas a plasma (pontos de estabilização) e maçarico (preenchimento da área restante). Novamente, as desadaptações e assinaturas dos parafusos foram avaliadas pela mesma metodologia. Resultados: as médias de desadaptações foram maiores nas supraestruturas em monobloco (C1=3,5 µm; C2=0 µm; C3=31,2 µm) do que nas supraestruturas pós-soldagem (C1=3,0 µm; C2=2,9 µm; C3=18,1 µm). Dentro de cada condição, o teste de Kruskal-Wallis mostrou diferença estatisticamente significativa apenas para o cilindro 3 (monobloco: p < 0,00003 / pós-soldagem: p=0,008) em relação aos cilindros 1 e 2. Uma diferença estatisticamente significante foi encontrada apenas no C3, comparando as condições monobloco e pós-soldagem (teste t pareado, p=0,03). A assinatura dos parafusos se mostrou melhor na condição pós-soldagem. Conclusão: a fundição monobloco gera instabilidade na assinatura dos parafusos. A desadaptação nos parafusos protéticos de supraestruturas sobre minipilares de zircônia melhora após secção e soldagem híbrida.


Objective: to evaluate the misfi t at implant frameworks and the torque-angle signature curves at the prosthetic screws at one-piece and after soldering conditions. Material and methods: a stainless steel rectangular base received 3 external hex implants (4.1 x 10 mm) where zirconia mini-abutments were fastened. After wax-up and investing, the frameworks were one-piece cast with a Co-Cr alloy, and the prosthetic cylinders sequentially identified (1, 2, and 3). The misfit at the framework/abutment interface was measured with a microscope (reading error 1 µm) 3 times for each cylinder. The screw tension was investigated with an electronic torqued device (Osseocare, Nobel Biocare). After, the frameworks were sectioned and soldered with plasma (stabilization points) and gas torch (filling of the remaining areas). Again, the misfit and torque-angle signatures were measured as described. Results: mean misfit values were greater for one-piece castings (C1=3.5 µm; C2=0 µm; C3=31.2 µm) than after soldering (C1=3.0 µm; C2=2.9 µm; C3=18.1 µm). Within each condition, the Kruskal-Wallis test demonstrated a statistically significant difference only for C3 (one-piece casting: p < 0.00003 / after soldering: p=0.008) compared to C1 and C2. Between each condition, a significant difference was seen only for C3 in the one-piece and after soldering conditions (paired t test, p=0.03). The torque-angle signatures demonstrated a better behavior after soldering. Conclusion: one-piece castings provide instability at torque-angle signatures. Thus, the seating of the prosthetic abutments over the zirconia mini-abutments improves after sectioning and hybrid soldering.


Assuntos
Implantes Dentários , Soldagem em Odontologia/efeitos adversos , Ligas Metalo-Cerâmicas/efeitos adversos , Torque , Zircônio
2.
Bauru; s.n; 1983. 71 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: lil-229936

RESUMO

Utilizou-se 66 hemi-corpos de prova, de metal nobre (Degudent Universal), para trabalhos metalo-cerâmicos, que proporcionaram 33 juntas soldadas (corpos de prova) unidos com solda de alta temperatura de fusäo (solda pré-cerâmica) e solda de baixa temperatura de fusäo (solda pós-cerâmica). Estes corpos de prova foram submetidos a testes que permitiram avaliar, comparativamente, suas propriedades de resistência à traçäo e resistência ao dobramento, assim como o comportamento estrutural, destas uniöes soldadas, através do microscópio metalográfico. A "máquina de ensaios universal" foi empregada para verificar a força de traçäo necessária para romper 18 dessas juntas soldadas; 12 dessas juntas foram unidas com solda de alta temperatura de fusäo sendo a metade submetida a recozimentos sucessivos, simulando a aplicaçäo das diversas camadas de porcelana...


Assuntos
Soldagem em Odontologia , Soldagem em Odontologia/efeitos adversos , Ligas de Ouro/química , Técnica de Fundição Odontológica/efeitos adversos , Altas Potências , Ligas Metalo-Cerâmicas/efeitos adversos , Baixas Potências , Prótese Parcial Fixa , Resistência à Tração/fisiologia
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